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decordovanaturais

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Estamos em pleno período de férias em que todos somos convidados a descomprimir das apoquentações e inquietações de todos os dias.

Férias constituem um tempo não para futilidades mas para fazer algo diferente, o que não conseguimos fazer durante o resto do ano.

Férias são um tesouro oferecido por Deus. Consolemo-nos pela Sua bondade.

 

1ª leitura: do Primeiro Livro dos Reis                         1Reis 3, 5. 7 – 12

Salomão agiu com prudência e humildade ao pedir ao Senhor para o ensinar a distinguir o bem do mal. Preferiu este conhecimento ao ouro e à prata que corrompem. Deus deu-lhe ambas as coisas.

Seremos nós capazes de pedir para nós o dom do discernimento?

 

2ª leitura: da Epístola aos Romanos                           Rom 8, 28 – 30

São Paulo ensina-nos que a salvação de Deus, embora gratuita e para todos não é uma riqueza ganha sem esforço: É necessário queremos amar o Senhor para sermos chamados e é necessário respondermos afirmativamente para sermos justificados e glorificados para a vida eterna.

 

3ª leitura: do Evangelho segundo S. Mateus               Mt 13, 44 – 52

Estas três parábolas falam de tesouros: um que é encontrado, outro procurado e outro ainda fruto de muito esforço.

Para ter cada um é necessário fazer escolhas.

Também no nosso caminho há que discernir entre o que agrada a Deus e o que agrada aos homens.

 

 

Nos Domingos anteriores relembrámos como é necessário seguir Jesus, agarrando com vontade a nossa cruz, e que Deus se revela aos pequeninos de preferência aos sábios.

Hoje vamos ser convidados a acolher a palavra de Deus numa entrega total que nos permita transmiti-La com coragem.

É que a semente quando cai na boa terra dá muito fruto.

 

1ª leitura: do Livro do profeta Isaías                                      Is 55, 10 – 11

 

Tudo quanto o Senhor dá tem um efeito multiplicador.

O profeta lembra que a Palavra de Deus deve ser escutada e transmitida. Não deve ficar calada por quem a recebe.

Peçamos ao Senhor que nos dê esta vontade de O anunciar sem medo.

 

2ª leitura: da Epístola aos Romanos                                       Rom 8, 18 – 23

 

O Cristão é testemunha da esperança no meio em que vive.

Será com alegria que aguardamos a vinda do Senhor, mesmo que neste momento possamos ter dificuldades ou receios, fruto da escravidão do pecado.

 

3ª leitura: do Evangelho segundo S. Mateus                           Mt 13, 1 – 23

 

A parábola do Semeador é sobejamente conhecida.

Entendamos a Palavra, não sejamos caminho;

Queiramos ser constantes e fiéis, não sejamos pedregulhos;

Entreguemo-nos com devoção a Deus, não sejamos espinhos;

O Senhor quer-nos como sementes selecionadas para dar muito fruto, sejamos a boa terra em que a Palavra frutifique.

Por vezes pensamos que conhecemos totalmente a Deus e cumprimos escrupulosamente os seus mandamentos mas na verdade tornamo-nos escravos da Lei, picuinhas com o dízimo da hortelã, mas esquecendo o pobre que mora ao nosso lado.

O Senhor quer-nos felizes porque o Seu sacrifício na Paixão serviu para levantar o mundo das malhas do pecado.

Bendigamos sempre o Nome do Senhor nosso Deus e nosso Rei.

 

1ª leitura: do Livro do profeta Zacarias                                                           Zac 9, 9 – 10

Também neste nosso mundo conturbado em que tanto se fala de guerras, revoluções e atentados, o profeta traz uma palavra de esperança que nos remete para a Paz, fruto da humildade e não da ganância.

 

2ª leitura: da Epístola aos Romanos                                                           Rom 8, 9. 11 – 13

S. Paulo sente que não somos apenas corpóreos e terrenos mas aspiramos à eternidade pelo que nos convida a destruir em nós o desejo do pecado.

 

3ª leitura: do Evangelho segundo S. Mateus                                                           Mt 11, 25 -30

Jesus convida-nos a segui-Lo, tanto mais que nos conduz com um jugo suave e porque é leve a Sua carga.

Se formos simples e humildes tornamo-nos nestes pequeninos a quem Deus se quer revelar.

 

As leituras deste Domingo convocam-nos numa dinâmica de acolhimento e de hospitalidade.

Num tempo em que tanto se fala de refugiados, acolher o outro que passa por nós é uma exigência de fé, convidando a que saiamos do nosso espaço de conforto para mais nos abrirmos aos desafios do Senhor que nos dará a verdadeira recompensa.

Mas não são só os estrangeiros que precisam de ser acolhidos. Tanta gente à nossa volta anda como que perdida e sente-se necessitada de ajuda. Ajudemo-las a cantarmos juntos as misericórdias do Senhor.

 

1ª leitura: do Segundo Livro dos Reis                        2Reis 4, 8- 11. 14- 16ª

Estar aberto às necessidades daquele que está ao nosso lado e tentar dar a resposta adequada é essencial hoje como era no tempo do profeta Eliseu.

Deus recompensa sempre quanto oferecemos com amor.

 

2ª leitura: da Epístola aos Romanos                           Rom 6, 3- 4. 8- 11

No baptismo, o emergir da água lembra a ressurreição de Jesus que venceu a morte.

É um convite a fugirmos do pecado para ganharmos a verdadeira vida.

 

3ª leitura: do Evangelho segundo S. Mateus               Mt 10, 37- 42

Esta passagem do Evangelho, embora com palavras duras, mostra-nos a riqueza grande do amor de Deus, mais valioso que as muitas amizades interesseiras que cultivamos na vida social.

Será com a medida do nosso amor aos outros que seremos recompensados pelo Senhor.