No Domingo passado celebrámos o Dia Mundial dos Pobres para nos lembrarmos que devemos erradicar esta ferida social na medida das nossas possibilidades.
Entronizando Jesus como Rei do Universo queremos apontá-Lo como modelo na luta contra todas as formas de pobreza.
Esta solenidade encerra o ano litúrgico como sinal de que também no final da nossa vida terrena iremos ser julgados por este Rei, na Sua Glória.
E esse julgamento será escrutinado pelo modo como cada um praticou as Obras de Misericórdia.
Deixemos que seja o Senhor o pastor que nos conduz por sendas direitas.
1ª leitura: da Profecia de Ezequiel Ez 34, 11 -12.15 – 17
O Bom Pastor é aquele que se interessa pessoalmente por cada ovelha. Para ele é tão importante a gorda e sã como a ferida ou enfraquecida.
O papel do pastor é o de cuidar, de conduzir, de proteger. No fundo é um Serviço constante e atento.
Como cuidamos nós deste Bem Comum da Humanidade?
2ª leitura: da 1ª Epistola de S. Paulo aos Coríntios 1 Cor 15, 20 – 26.28
A morte não pode ser temida como um fim sem esperança pois Jesus, ao ressuscitar, deu-nos a garantia de nos restituir a Vida.
Com Ele teremos parte na Sua Glória se O seguirmos.
3ª leitura: do Evangelho segundo S. Mateus Mt 25, 31 – 46
Todos conhecemos mas tantas vezes esquecemos o que Jesus nos alerta: o julgamento e consequente separação entre ‘ovelhas e cabritos’ é baseado apenas nas nossas próprias acções ao longo da vida.
Depende de cada um escolher entre a herança do Reino ou o afastamento eterno.