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Todos nós teremos de prestar contas a Deus, não só de nós próprios e da nossa conduta mas também de todos os homens que nos rodeiam.
Não podemos ficar indiferentes uns para com os outros porque, vivendo em sociedade, o nosso modo de viver influencia certamente o modo como os outros vivem, seja por imitação seja por oposição.
A sociedade em que estamos inseridos ensina-nos a sermos tolerantes para com os outros e a dar plena liberdade de acção. Mas isto leva à indiferença, o que é anti natural. Todos somos responsáveis por todos.
Como o salmista estejamos atentos: se ouvirdes a voz do Senhor, não fecheis os vossos corações.
1ª leitura: da Profecia de Ezeqiel Ez 33, 7 – 9
O Senhor coloca-nos como sentinelas e adverte-nos da nossa responsabilidade de alertar e denunciar o perigo.
Estamos conscientes desta obrigação?
2ª leitura: da Epístola de S. Paulo aos Romanos Rom 13, 8 – 10
São Paulo convida-nos a amar o próximo que isso nos basta.
É a caridade que congrega e nos reflecte a imagem de Deus.
3ª leitura: do Evangelho segundo S. Mateus Mt 18, 15 -20
Jesus convida-nos a vivermos em paz e a transmitirmos essa mesma paz, principalmente por quem não a partilha.
Saibamos atrair as bênçãos de Deus para que nos compreendamos uns aos outros.