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decordovanaturais

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Todos nós somos chamados permanentemente a fazer escolhas.

De um modo muito concreto lembramos a responsabilidade de eleger os órgãos autárquicos através do nosso voto colocado na urna este Domingo.

A participação no Reino de Deus também exige a nossa escolha firme e constante, não só de boca e mão no peito, mas através da nossa mão sempre estendida para o irmão que precisa de nós. Requer um sentimento de partilha e não de egoísmo, colaborando realmente com o Senhor, fazendo a Sua vontade e não seguindo a nossa comodidade.

Que o Senhor nos mostre sempre os Seus Caminhos e nos guie pela Sua Vereda.

 

1ª leitura: da Profecia de Ezequiel                                 Ez 18, 25 – 28

Queremos muitas vezes ajuizar da Justiça de Deus com óculos míopes e mesquinhos.

O profeta é duro ao afirmar que o justo que se afastar da justiça morrerá mas dá-nos esperança ao anunciar que o pecador que se afastar do mal viverá.

Não é um ‘estatuto’ de santidade que nos salva mas será uma constante procura para fugir do mal.

 

2ª leitura: da Epístola de S. Paulo aos Filipenses             Fil 2, 1 -5

Se cada um de nós tomar a peito este desafio de S. Paulo para termos os mesmos sentimentos que havia em Jesus Cristo, então construiremos um mundo novo, sem rivalidades.

É no esvaziamento de nós próprios que nos poderemos encher de Deus.

 

3ª leitura: do Evangelho segundo S. Mateus                   Mt 21, 28 -32

Um dos filhos diz que não vai para a vinha mas num ressoar de consciência, apercebendo-se da responsabilidade, vai mesmo trabalhar;

O outro, prometendo de boca que ia, depressa esqueceu o compromisso e vai atrás do prazer, pecando.

Quantas vezes não estive eu já nesta situação de escolha?