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decordovanaturais

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Estamos a chegar ao fim da semana dos Seminários. É importante apercebermo-nos da necessidade de termos mais sacerdotes e que sejam santos. Só poderemos ter este desejo se colaborarmos através da nossa oração mas também através da nossa oferta: de meios de subsistência mas sobretudo dos nossos Filhos.

O Santo Padre Francisco instituiu este ano o Dia Mundial dos Pobres. É neste Domingo e será sempre no Domingo anterior à Festa de Cristo Rei.

Jesus convida-nos todos a sermos pobres para ganharmos o reino dos céus, mas não é para esta pobreza em espírito que foi instituído este dia.

É realmente para nos lembrarmos dos pobres, daqueles que gostariam de ter algo para comer e passam fome, gostariam de ter algo para vestir e têm frio, para aqueles que gostariam de ter paz e são obrigados a fugir.

A igreja, e cada um de nós, tem aqui um desafio a ir às periferias da nossa sociedade à procura deles e dar-lhes a mão. Por ventura não será tanto dar o peixe mas ensinar a pescar. Mas atenção: que seja sem segundas intenções,

Não é dando com uma mão para tirar com as duas…

 

1ªleitura: Livro dos Provérbios                                               Prov 31, 10 – 13. 19 – 20. 30 -31

 

Seja cada um de nós esta mulher virtuosa que abre as mãos ao pobre e estende os braços ao indigente.

Todos somos convidados hoje a cuidar desta casa comum em que vivemos e é no verdadeiro Temor ao Senhor que seremos louvados.

 

2ª leitura: da Carta aos Tessalonicenses                                 Tes 5, 1 – 6

 

Neste findar do ano litúrgico somos lembrados de que a nossa vida terrena é finita, não para ficarmos com medo mas para estarmos preparados.

Esta preparação é feita com as nossas acções para com os pobres e marginalizados. Não durmamos como os outros mas permaneçamos vigilantes e sóbrios.

 

 

3ª leitura: do Evangelho segundo S. Mateus               Mt 25, 14 15. 19 - 21

 

Os talentos são os dons que Deus dá a todos.

O Senhor dá o mesmo prémio tanto ao que ganhou pouco como ao que ganhou muito. O importante foi  o empenho com que se utilizou o talento: a valorização dos dons deve ser avaliada pelos beneficiários, por aqueles a quem servimos.

O castigo que o Senhor dá a quem esconde os talentos é o lançamento às trevas. Quem não se esforça no serviço aos outros e armazena apenas para si não é digno de agradecimento.